Pesquisar este blog

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

AUDIOTECA SAL E LUZ

Audioteca Sal e Luz - Divulguem!

Venho por meio deste e-mail divulgar o trabalho maravilhoso que é realizado na Audioteca Sal e Luz e que corre o risco de acabar.
A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros).

Mas o que é isto?
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada), de forma totalmente gratuita.

Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.

Nos ajude divulgando!!!

Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do nosso trabalho, DIVULGUE!!!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125 - Centro. RJ. Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.

A outra opção foi uma alternativa que se criou, face à dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade.
Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.

A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, senão ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura.

Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...

Ajudem-nos. Divulguem!

Atenciosamente,

Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz. Rua Primeiro de Março, 125- 7º Andar. Centro - RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas

http://audioteca.org.br/noticias.htm
A Audioteca não precisa de Dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO! Então conto com a ajuda de vocês: repassem! Eles enviam para as pessoas de graça, sem nenhum custo. É um belo trabalho! Quem puder fazer com que a Audioteca chegue à mídia, por favor fique à vontade. É tudo do que eles precisam.

(e-mail recebido da Audioteca )

sexta-feira, 25 de março de 2011

O usuário deficiente visual: Acessibilidade, fotografias feitas por deficientes visuais

O usuário deficiente visual: Acessibilidade, fotografias feitas por deficientes visuais

Acessibilidade, fotografias feitas por deficientes visuais




Maria - Deficiente alerta
Gabriel Rocha de Oliveira - Bengala, a luz dos caminhos

Deficientes visuais mostram suas imagens sobre a Acessibilidade
Exposição faz parte do projeto gratuito Alfabetização Visual e trará fotos do cotidiano dos deficientes visuais na cidade de São Paulo

O Senac São Paulo e ONG alfabetização visual apresentam a exposição fotográfica Acessibilidade, fotografias feitas por deficientes visuais que acontecerá entre os dias 7 de abril e 30 de maio no Centro Universitário Senac - Campus Santo Amaro, na capital. O evento exibirá 20 fotos realizadas por alunos com deficiência visual que fazem parte do projeto gratuito Alfabetização Visual da instituição, desenvolvido desde 1999. A ação capacita estudantes do Bacharelado em Fotografia do Centro Universitário Senac para se tornarem educadores em projetos socioculturais.

O curso iniciou em março de 2008, e o tema Acessibilidade foi desenvolvido durante o ano de 2009, oito deficientes visuais participaram do projeto e produziram imagens com a orientação dos alunos da instituição sobre suas rotinas nas ruas de São Paulo, os difíceis acessos e o descaso com os portadores da deficiência visual. A exposição será acessível às pessoas com deficiência visual com recursos multissensoriais.

“O evento explora o papel que a fotografia pode desempenhar nas áreas de ação e inclusão social, além de reforçar a metodologia educacional de desenvolvimento da alfabetização visual .”, explica João Kulcsár, docente do Bacharelado em Fotografia do Senac São Paulo e idealizador do projeto.

Workshop e Visita Guiada

No dia 14 de abril, os alunos deficientes visuais ministrarão o workshop de fotografia com o tema: acessibilidade e percepção. Após a apresentação, os palestrantes levarão seus convidados para uma visita guiada pelo evento. Com o objetivo de proporcionar a vivência do cotidiano dos deficientes visuais, acessórios como tapa olhos e bengalas serão entregues ao público que visitará pela exposição. A atividade será gratuita e as vagas limitadas.


Metodologia

O projeto pioneiro da instituição transformou os alunos do Bacharelado em Fotografia em educadores e possibilitou que no futuro eles possam multiplicar os ensinamentos em outras causas sociais. Hoje mais de 20 ex-alunos trabalham em projetos sociais de fotografia com a metodologia.

Segundo Kulcsár, o curso para os deficientes visuais surgiu em março de 2008 de uma necessidade identificada pelos usuários da biblioteca braile do Centro Universitário Senac – Campus Santo Amaro. A primeira turma recebeu sete estudantes deficientes visuais que foram treinados por oito alunos educadores.

“O educador, aluno do bacharelado, aprende a utilizar outros sentidos na captura das imagens e o deficiente visual transfere sua percepção de mundo para o papel”, explica Kulcsár.

O Senac São Paulo compartilha ações do projeto Alfabetização Visual no site www.sp.senac.br/alfabetizacao . A partir de agosto, um link será criado na página da instituição para dividir a metodologia com outros centros de ensino com o objetivo de ampliar o acesso ao curso e multiplicar da ação.

Serviços:

Acessibilidade, fotografias feitas por deficientes visuais

Exposição

Vernissage: 7/4

Horário da vernissage: das 14 às 17 horas,

(Visita guiada no dia da abertura, feita pelos deficientes visuais, 15h)

Visitação: de 8/4 a 30/4

Horário: das 8 às 20 horas

Local: Centro de convenções do Centro Universitário Senac – Campus Santo Amaro - Av. Eng Eusébio Stevaux, 823 – Santo Amaro – São Paulo

Gratuito

Acessibilidade e percepção

Workshop e Visita Guiada

Data: 14/4

Horário: das 14 às 16 horas

Local: Centro de convenções do Centro Universitário Senac – Campus Santo Amaro - Av. Eng Eusébio Stevaux, 823 – Santo Amaro – São Paulo

Informações e inscrições: joaokulcsar@gmail.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. - Vagas Limitadas

Gratuito

Projeto e coordenação: João Kulcsár

joaokulcsar@gmail.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.

(11) 9173.9394

Disponível em: , http://www.confoto.art.br/index.php?option=com_content&view=article&id=539:acessibilidade-fotografias-feitas-por-deficientes-visuais&catid=87:ano-2010&Itemid=151

quarta-feira, 16 de março de 2011

AUDIODESCRIÇÃO NA SAPUCAÍ

Rio de Janeiro: pessoas com deficiência visual poderão ouvir narração dos desfiles na avenida
Gabriel Mascarenhas

O carnaval deste ano não será igual ao que passou, pelo menos para os portadores de deficiência visual. Eles terão à disposição um serviço de audiodescrição: na entrada da Marquês da Sapucaí receberão um fone, por onde poderão ouvir uma narração ao vivo do que acontece na avenida.
Conforme O GLOBO noticiou nesta terça-feira, pessoas com deficiência recebem os ingressos gratuitamente, mas só podem assistir os desfiles no setor 13, único com condições de acessibilidade.
O secretário municipal de Turismo e Presidente da RioTur, Antonio Pedro de Mello anunciou que a restrição de espaço também está com dias contados:
— O novo setor par (o atual será demolido para a construção de novas arquibancadas) terá acessibilidade. Já a partir do ano que vem, todas as pessoas com deficiência poderão comprar ingressos — adiantou o secretário, acrescentando, porém, que também há lugares para deficientes no setor 4.
O prefeito Eduardo Paes cobrou explicações da secretária municipal da Pessoa com Deficiência, Isabel Gimenes, sobre as queixas dos deficientes.

Disponível em: http://blogdaaudiodescricao.blogspot.com . Acesso em: 16 mar. 2011, 12:30 hs.

sexta-feira, 4 de março de 2011

AUDIOLIVROS

CORREIO DO POVO, PORTO ALEGRE, ANO 116 Nº 33 - PORTO ALEGRE, TERÇA-FEIRA, 2 DE NOVEMBRO DE 2010
Livros feitos para ouvir
Letícia Schawartz lança hoje coleção de três audiolivros composta por obras de escritores gaúchos
Em uma narrativa sem interpretações ou trilha sonora, a liberdade da interpretação do leitor é respeitada
Crédito: fabiano do amaral
Três livros de escritores gaúchos ganham voz com a audiodescrição de Letícia Schawartz. Hoje, na Feira do livro, a atriz lança a coleção "Livros de Ouvir",
composta pelos títulos "Na Noite Estrelada", de Carlos Urbim; "Por Que Sou Gorda, Mamãe?" de Cíntia Moscovich e "A Rua dos Secretos Amores", de Jane Tutikian,
com sessão de autógrafos às 17h30min, na Praça de Autógrafos. Editado pela Libretos, o conjunto foi produzido pela Habanero Áudio.
Além de atender o púbico deficiente visual, a coleção de audiolivros proporciona aos adultos o prazer de reviver momentos da infância, quando ouvir livros
e histórias faz parte do cotidiano. "Ainda traz a possibilidade de provar a literatura em momentos como viagens, academia, faxina ou trânsito", comenta
Letícia.
Através de um projeto aprovado pelo Fumproarte, a audiodescritora selecionou os autores com o cuidado de oferecer opções para diferentes públicos: um é
infantil, outro de contos e o terceiro, romance. Fugindo dos clássicos, comum nos audiolivros, ela chama a atenção para os autores gaúchos.
Em sua forma de narrar, a atriz levou em conta resultado de pesquisas com deficientes visuais, que disseram preferir narrativas sem interpretações de personagens
ou trilhas sonoras, mas uma voz que permita uma liberdade de interpretação tão ampla quanto as letras impressas.
O mesmo cuidado Letícia teve descrevendo imagens dos filmes "Cine Gibi 5", da Turma da Mônica, ou "Antes Que o Mundo Acabe". "O mesmo pode ser feito com
exposições, ou acervos de museus por exemplo. O desafio é ser esclarecedora respeitando a obra e sem interferir na interpretação pessoal", diz a atriz.
GERAL >
correio@correiodopovo.com.br

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

PRIMEIRO LIVRO INFANTIL BRASILEIRO COM AUDIODESCRIÇÃO

Será lançado no próximo dia 23 (quarta-feira), o primeiro livro infantil brasileiro com audiodescrição (destinado a crianças com deficiência visual). Editado pela J.J. Carol e pela Fundação Stickel, Simplesmente Diferente foi escrito pela jornalista Monica Picavêa e vem acompanhado de um CD com a narrativa dos textos e descrições detalhadas de personagens, ilustrações etc. O lançamento acontecerá na Saraiva Mega Store Higienópolis, no Shopping Pátio Higienópolis, às 18h30, em São Paulo (SP).

Simplesmente diferente é uma coletânea de sete historinhas rimadas, que mostram formas interessantes de ver o mundo de algumas pessoas com deficiência e ensinam a enxergar a diversidade com mais naturalidade, em 44 páginas coloridas ilustradas por Hugo Serra.

A audiodescrição consiste na descrição clara e objetiva de todas as informações que compreendemos visualmente e que não estão contidas nos diálogos, como por exemplo, expressões faciais e corporais que comuniquem algo, informações sobre o ambiente, mudanças de tempo e espaço, entre outras. No Brasil, segundo dados do IBGE, existem aproximadamente 16,5 milhões de pessoas com deficiência visual total e parcial.

A autora explica que a obra traz histórias reais, baseadas em experiências de pessoas com deficiência. “O objetivo é mostrar as potencialidades dessas pessoas e combater o preconceito que enfrentam. Queremos mostrar às crianças que as pessoas com deficiências têm o seu espaço”.
Parte da renda obtida com as vendas do livro será revertida para projetos sociais da Fundação Stickel.

Data: 23 de fevereiro de 2011 (quarta-feira)
Local: Saraiva Mega Store Higienópolis (Shopping Pátio Higienópolis)Avenida
Higienópolis, 618, São Paulo (SP)
Horário: 18h30
Preço: R$ 40,00
Vendas: (11) 3871-1888

Disponível em www.institutomuitoespecial.blogspot.com

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A VERDADEIRA INCLUSÃO


Foto dos quatro funcionários que trabalham no STF e da sua coordenadora.
Matéria publicada na intranet do Supremo Tribunal Federal.
Quinta-feira, 20 de janeiro de 2011.


Inclusão
Supremo recebe profissionais com deficiência intelectual
A Coordenadoria de Gestão Documental e Memória Institucional (CDOC), subordinada à
Secretaria de Documentação do Supremo, recebeu neste mês quatro novos profissionais em higienização, conservação e pequenos reparos de bens culturais. Todos eles são deficientes intelectuais integrantes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE/DF), contratados para trabalhar no Tribunal em razão de um acordo firmado em dezembro de 2010 com essa instituição.
Guilhermo Cavalcanti, Diego Miranda, Adriano Oliveira e Haroldo Martin fazem parte do
Programa de Inclusão de Pessoas com Déficit Intelectual da APAE/DF e começaram a
trabalhar na Seção de Arquivo com a restauração e higienização dos documentos. Esse é o primeiro emprego deles.
O trabalho com carteira assinada e com todos os diretos trabalhistas garantidos é uma
conquista importante. Para a pedagoga Ana Maria Simeão, supervisora da APAE aqui no
Tribunal, essa é uma grande vitória. Ela, que já trabalha com educação especial há 18 anos,sente-se edificada com a realização do sonho de vê-los no mercado de trabalho. “Sinto que eles foram verdadeiramente incluídos, e esse é o nosso maior objetivo”, justifica.
A coordenadora de Gestão Documental e Memória Institucional, Kathya Bezerra, também está contente com a contratação dos quatro. Admirada com a força de vontade e com a dedicação dos rapazes, ela nos conta que eles são muito responsáveis, pontuais e superaram suas expectativas. “São todos muito bons profissionais e demonstram comprometimento com o serviço, além disso, o carinho e a simpatia deles nos conquistaram. Estou encantada com todos eles”, declara.
Profissionais Haroldo, de 25 anos, destaca-se por sua delicadeza e simpatia. Poeta, pintor e desenhista, ele vê na arte uma maneira de expressar-se. Vir trabalhar no Supremo deixou sua família muito satisfeita. Segundo Haroldo, esse momento é visto como uma oportunidade de conhecer o mundo: “Sabe quando você passa a vida inteira cuidando de um passarinho até ele ganhar forças para abrir asas e voar? Assim estou me sentido. Agora estamos prontos para voar, estamos abrindo as asas e voando. O mundo está aí e nós nos preparamos para enfrentá-lo”,justifica. Ele é um dos primeiros a chegar ao trabalho e é quem organiza as ferramentas e separa seu material para executar suas atividades. “Para mim, este trabalho é muito
importante, porque estamos ajudando a recuperar a história, de um certo modo”, avalia.
Haroldo se diz muito contente com o primeiro emprego, pois agora poderá ganhar seu dinheiro e ajudar a família.
Já Adriano (28), o mais velho da turma, é tímido e reservado. Não é muito de conversar, mas distribui alegria e revela vontade de trabalhar. Ele mora com a mãe e os sete irmãos em Planaltina-DF. Com o emprego no Tribunal, vai poder ajudar a família e, quem sabe, pensar num futuro com mais oportunidades. “Agora vou poder ajudar em casa, e principalmente minha mãe, que está desempregada”, declara.
Seu colega Guilhermo (26) esbanja simpatia. De um carisma contagiante, ficou à vontade para contar com entusiasmo o grande presente que recebeu no começo do ano: “Queria muito trabalhar, pedi a Deus que me desse um emprego e fiquei muito feliz quando soube da notícia, ainda mais porque descobri que iria ficar ao lado da minha amiga Ana Maria”, diz. Evangélico, acredita que Deus atendeu suas orações e conta com emoção esse momento: “A alegria foi tanta que chorei muito e agradeci a Jesus por este emprego”. A esperança não para por aqui. Gilhermo pretende realizar outros sonhos, como o de aprender a ler e a escrever. Diego (18), o caçula da turma, é tímido como o amigo Adriano, mas expressa enorme gratidão pelo primeiro emprego. Pontual e cuidadoso com sua aparência, procura sempre fazer o melhor que pode como higienizador de documentos e se diz satisfeito por trabalhar na Seção de Arquivo. Ele mora só com a mãe, a única a sustentar a família até então. Diego diz não
gostar muito de estudar, mas prometeu se dedicar à profissão, a qual fez dele o novo homem da casa.
Os quatro jovens já se preparam para essa profissão há três anos por meio do Projeto de Higienização, Conservação e Pequenos Reparos de Bens Culturais da Universidade de
Brasília (UnB), que faz parceria com a APAE desde 2006. Esse projeto visa à geração de renda para pessoas com deficiência intelectual e múltipla, por meio da qualificação profissional.
O projeto procura estabelecer contatos com outras instituições para viabilizar a contratação desses aprendizes qualificados, seja por meio da modalidade de emprego competitivo tradicional, seja pelo emprego apoiado - quando um ou mais aprendizes são contratados para trabalhar tendo o respaldo constante de um instrutor - como é o caso do STF.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

MERCADO DE TRABALHO EM BRASÍLIA (DF) - INFORMAÇÕES

A Coordenadoria de Inclusão e Cidadania - CIC cadastra pessoas com deficiência física, auditiva e visual, que já concluíram o ensino fundamental, para serem encaminhados à entrevista de emprego em empresas cadastradas no Senac emprego especial.
Os interessados devem comparecer à CIC ( Av. w4 sul, q. 703/903, lote A - Senac, 903 sul) com cópia do currículo e laudo médico para fazer o cadastro ou encaminhá-los para o e-mail cicemprego@senacdf.com.br. Informações 3217-8833 e 3217-8834.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Resumos de filmes sobre deficiência visual

TOMMY
DEFICIÊNCIA VISUAL e AUDITIVA"- A história de Tommy Walker, que quando criança presencia a morte de seu pai, causado por sua mãe e seu amante. O garoto fica cego, surdo e mudo. Anos mais tarde, ele se torna um messias. UMA ÓPERA ROCK CLÁSSICA trazendo alguns dosm maiors nomes do cinema e do rock.

UM CLARÃO NAS TREVAS

Um fotógrafo fica acidentalmente com a posse de uma boneca contendo narcótico contrabandeado, que lhe foi dada por uma estranha no aeroporto. Leva-a para casa, ignorando seu conteúdo. Na sua ausência, sua esposa Suzy, que é cega, passa a ser acossada por três traficantes que querem a boneca de volta. Suzy passa a ser vítima de uma manipulação sádica e violenta.

VERMELHO COMO O CÉU

Saga de um garoto cego durante os anos 1970, que luta contra tudo e todos para alcançar seus sonhos e sua liberdade. Mirco é um jovem toscano de dez anos apaixonado pelo cinema, que perde a visão após um acidente. Uma vez que a escola pública não o aceitou como uma criança normal, é enviado para um instituto de deficientes visuais em Gênova. Lá, descobre um velho gravador e passa a criar histórias sonoras. Baseado na história real de Mirco Mencacci, um renomado editor de som da indústria cinematográfica italiana

A COR DO PARAISO

Mohammad, um menino cego que mora numa escola p/ deficientes visuais e que, nas férias, volta p/ seu vilarejo nas montanhas, onde convive com as irmãs e sua adorada avó. Seu jeito simples de "ver o mundo" é uma lição de vida.

A MAÇÃ

Zahra e Massoumeh, passaram os 11 dos seus 13 anos de vida, enjauladas em casa. Desenvolvem então uma deficiência mental não acompanhando suas idades. Seus pais simples e idosos, com o agravante da mãe ser "cega", pensavan estar seguindo alguns vagos preceitos do Alcorão...As meninas são flores e que expostas ao sol murchariam".

A PRIMEIRA VISTA

Virgil, cego desde criança, trabalha como massagista em um spa quando conhece e se apaixona por Amy Benic, uma arquiteta estressada e ambiciosa. Certa de que o mundo limitado de Virgil melhoraria muito com uma operação para restaurar sua visão.

ABRAÇOS PARTIDOS

Em um trágico acidente de carro, o cineasta Mateo Blanco perde a visão e sua amada, Lena. Já que não pode mais exercer sua profissão, ele passa a sobreviver com a idéia de que Mateo Blanco morreu ao lado de sua paixão e troca sua identidade para Harry Caine, um home cuja força de trabalho está envolta no universo literário.

BALEIAS DE AGOSTO

Duas irmãs Sarah e Libby, passaram mais de 60 verões na costa de uma ilha em Maine. Seus maridos morreram, e a romântica Sarah e a objetiva Libby têm somente uma a outra. Agora terão que superar as diferenças, as mágoas não resolvidas, os sentimentos escondidos no fundo da memória e convivem com a deficiência visual de Libby. Relembrar o passado é a única saída, e talvez então, as Baleias de Agosto voltem a emergirem... Um filme sensível, com um elenco excepcional!

BLACK

Inspirado na vida da escritora indiana Helen Keller, Black conta a história de uma jovem Michelle, CEGA e surda. Suas limitações físicas a tornam uma pessoa amarga e violenta. Sua tristeza é completa até que ela conhece Debraj, seu novo professor, que apesar de ter problemas com a bebida, ajuda Michelle a superar seus obstáculos. "Um grande filme que fala sobre superação, devoção e gratidão...Imperdível"
Disponível em www.fimesraros.com.br

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Revelando autores em Braille

A Biblioteca Braille Dorina Nowill lança uma nova edição, agora não à tinta e sim na esperada versão em Braile, do livro Revelando Autores em Braille, que integra o mapa de ações do PNLL, no dia 6 de dezembro em Brasília. Organizado, em 2001, por Dalila de Lara Brito e Dinorá Couto, a obra reúne textos que falam de Brasília/Brasil, temas sociais, natureza, amor e muitas histórias de vida. Serão produzidos 500 exemplares, dando oportunidade aos 83 deficientes visuais que são seus autores e a muitos outros de o lerem.

Boletim ciência da informação Edição nº 234 - 29/11/2010 a 05/12/2010